Cada astro tem múltiplas facetas e as combinações entre planetas - por aspecto, progressão ou trânsito - são inumeráveis. Se a isso acrescentamos sua posição por signo e por casa, as variáveis são infinitas. Essa multiplicidade de possibilidades permite que cada indivíduo tenha um tema singularizado, ao mesmo tempo em que inviabiliza as fórmulas ou receitas muito gerais e concretas que, embora em si mesmas possam ser corretas, não podem ser aplicadas indiscriminadamente a todos os casos. A arte e a ciência do astrólogo são os elementos que, através de uma leitura da totalidade do mapa astral, têm condições de discernir as influências em jogo e suas possíveis manifestações.
Todos nós apreciamos as referências concretas, as verdades matemáticas; no entanto, seríamos muito ingênuos se pensássemos que trabalhar com elementos tão sutis quanto as forças planetárias constitui uma tarefa fácil. Ser um bom astrólogo ou um bom mago demanda muito trabalho, e qualquer pessoa deve munir-se de prudência antes de atrever-se a sugerir - para não dizer predizer - algo aos outros. Que o capítulo anterior sirva como introdução a este, que não opomos resistência a abandonar nossos velhos padrões de comportamento, que tanta segurança aparente nos proporcionam; no entanto, Plutão exige que passemos pelo processo de regeneração. Não é suficiente aproximar-se dele.
De modo geral, os trânsitos de Plutão estão relacionados com algum tipo de morte e de destruição do velho, do inútil, a fim de que possa florescer o novo; e, se uma pessoa tem medo da morte, é certo que sentirá medo dos trânsitos de Plutão.
Apegamo-nos ao velho, já que nossa educação e nossos preconceitos culturais nos fazem sentir verdadeiro terror diante do "caos", diante de situações ou sentimentos para os quais não dispomos de uma resposta preparada, diante de qualquer coisa que seja diferente do que já conhecemos e controlamos de modo relativo; por outro lado, também é certo que o homem está mais aberto e mais disposto para o novo quando desorientado, confuso e quando não consegue compreender, pelo menos em sua totalidade, o que está ocorrendo. Sempre nasce alguma coisa do caos, de nossa natureza "bárbara", comumente contraposta à nossa imagem civilizada e por esta reprimida. Essa é a ação de um trânsito de Plutão: despojar-nos de nossa carapaça civilizada para que, do mais profundo de nossa essência, seja desvelada a realidade que somos, qualquer que seja essa realidade. Trazer à luz - ou seja, tomar consciência do que somos - é o passo prévio do procedimento de reorientação, de regeneração e de renascimento. Trata-se da oportunidade oferecida por Plutão. Aproveitá-la ou menosprezá-la é uma opção que depende inteiramente de nós. Nesse trânsito, podemos alcançar a liberdade, inclusive em relação a nós mesmos; em outras palavras, podemos atingir uma liberdade total.
Devemos estar permanentemente atentos, pois a ação de Plutão, em sua maior parte, está oculta; não é por acaso que o mito o apresenta portando um manto que o torna invisível. As implicações desse trânsito para a totalidade de nosso ser e os prolongamentos no tempo - é bom lembrar a lentidão e a duração no tempo do efeito desse planeta -, assim como a profundidade e a sutileza de sua ação, tornam muito difícil o estabelecimento do significado correto de sua influência. Somente a perspectiva concedida pelo tempo nos auxiliará a descobrir um sentido nas mudanças que, sem dúvida alguma, são produzidas em nossas vidas por um trânsito de Plutão. Este último atua sempre em níveis profundos, em nossas regiões obscuras; assim, seu significado nunca é óbvio, e os fenômenos aparentes raramente permitem julgá-lo de forma adequada. Além disso, sua ação visa separar, libertar, o perdurável do transitório, seja a alma do corpo - através do processo da morte -, seja o eu real, individual, de todas as estruturas de comportamento que compõem a personalidade social. Trata-se sempre de um processo de tomada de consciência, seja qual for o nível em que venha a ocorrer. No entanto, o trânsito de Plutão sempre é dual, opera com dois elementos (a sombra 'e a luz, o velho e o novo, a morte e a vida), e é absolutamente drástico (ou branco ou preto) ; como esse trânsito representa o final de um processo, ou a pessoa se liberta ou não o faz; sendo o resultado totalmente irreversível.
A morte e a destruição, física ou psicológica, constituem o resultado da falta de adaptação a circunstâncias e exigências novas; contudo, se for considerada de um ponto de vista elevado, a morte é o confinamento da energia na forma, do espírito na matéria, é a semente sob a Terra, que, no momento certo, rompe a casca - aquilo que deixou de ser útil - e engendra uma nova vida. Plutão, a semente, desce até a nossa própria obscuridade para, na . ocasião adequada - após destruir nossas bases e defesas, nossas cascas -, florescer e encontrar a luz.
Entretanto, essas crises plutonianas não são transcendentes, a menos que Urano e Netuno tenham preparado previamente o caminho. É muito importante que a pessoa reconheça a inevitabilidade da mudança plutoniana - mudança que se encontra na própria estrutura das coisas e diante da qual não lia escapatória - e entenda que ela é necessária no atual estágio evolutivo pessoal.
Todos nós apreciamos as referências concretas, as verdades matemáticas; no entanto, seríamos muito ingênuos se pensássemos que trabalhar com elementos tão sutis quanto as forças planetárias constitui uma tarefa fácil. Ser um bom astrólogo ou um bom mago demanda muito trabalho, e qualquer pessoa deve munir-se de prudência antes de atrever-se a sugerir - para não dizer predizer - algo aos outros. Que o capítulo anterior sirva como introdução a este, que não opomos resistência a abandonar nossos velhos padrões de comportamento, que tanta segurança aparente nos proporcionam; no entanto, Plutão exige que passemos pelo processo de regeneração. Não é suficiente aproximar-se dele.
De modo geral, os trânsitos de Plutão estão relacionados com algum tipo de morte e de destruição do velho, do inútil, a fim de que possa florescer o novo; e, se uma pessoa tem medo da morte, é certo que sentirá medo dos trânsitos de Plutão.
Apegamo-nos ao velho, já que nossa educação e nossos preconceitos culturais nos fazem sentir verdadeiro terror diante do "caos", diante de situações ou sentimentos para os quais não dispomos de uma resposta preparada, diante de qualquer coisa que seja diferente do que já conhecemos e controlamos de modo relativo; por outro lado, também é certo que o homem está mais aberto e mais disposto para o novo quando desorientado, confuso e quando não consegue compreender, pelo menos em sua totalidade, o que está ocorrendo. Sempre nasce alguma coisa do caos, de nossa natureza "bárbara", comumente contraposta à nossa imagem civilizada e por esta reprimida. Essa é a ação de um trânsito de Plutão: despojar-nos de nossa carapaça civilizada para que, do mais profundo de nossa essência, seja desvelada a realidade que somos, qualquer que seja essa realidade. Trazer à luz - ou seja, tomar consciência do que somos - é o passo prévio do procedimento de reorientação, de regeneração e de renascimento. Trata-se da oportunidade oferecida por Plutão. Aproveitá-la ou menosprezá-la é uma opção que depende inteiramente de nós. Nesse trânsito, podemos alcançar a liberdade, inclusive em relação a nós mesmos; em outras palavras, podemos atingir uma liberdade total.
Devemos estar permanentemente atentos, pois a ação de Plutão, em sua maior parte, está oculta; não é por acaso que o mito o apresenta portando um manto que o torna invisível. As implicações desse trânsito para a totalidade de nosso ser e os prolongamentos no tempo - é bom lembrar a lentidão e a duração no tempo do efeito desse planeta -, assim como a profundidade e a sutileza de sua ação, tornam muito difícil o estabelecimento do significado correto de sua influência. Somente a perspectiva concedida pelo tempo nos auxiliará a descobrir um sentido nas mudanças que, sem dúvida alguma, são produzidas em nossas vidas por um trânsito de Plutão. Este último atua sempre em níveis profundos, em nossas regiões obscuras; assim, seu significado nunca é óbvio, e os fenômenos aparentes raramente permitem julgá-lo de forma adequada. Além disso, sua ação visa separar, libertar, o perdurável do transitório, seja a alma do corpo - através do processo da morte -, seja o eu real, individual, de todas as estruturas de comportamento que compõem a personalidade social. Trata-se sempre de um processo de tomada de consciência, seja qual for o nível em que venha a ocorrer. No entanto, o trânsito de Plutão sempre é dual, opera com dois elementos (a sombra 'e a luz, o velho e o novo, a morte e a vida), e é absolutamente drástico (ou branco ou preto) ; como esse trânsito representa o final de um processo, ou a pessoa se liberta ou não o faz; sendo o resultado totalmente irreversível.
A morte e a destruição, física ou psicológica, constituem o resultado da falta de adaptação a circunstâncias e exigências novas; contudo, se for considerada de um ponto de vista elevado, a morte é o confinamento da energia na forma, do espírito na matéria, é a semente sob a Terra, que, no momento certo, rompe a casca - aquilo que deixou de ser útil - e engendra uma nova vida. Plutão, a semente, desce até a nossa própria obscuridade para, na . ocasião adequada - após destruir nossas bases e defesas, nossas cascas -, florescer e encontrar a luz.
Entretanto, essas crises plutonianas não são transcendentes, a menos que Urano e Netuno tenham preparado previamente o caminho. É muito importante que a pessoa reconheça a inevitabilidade da mudança plutoniana - mudança que se encontra na própria estrutura das coisas e diante da qual não lia escapatória - e entenda que ela é necessária no atual estágio evolutivo pessoal.
Cada astro tem múltiplas facetas e as combinações entre planetas - por aspecto, progressão ou trânsito - são inumeráveis. Se a isso acrescentamos sua posição por signo e por casa, as variáveis são infinitas. Essa multiplicidade de possibilidades permite que cada indivíduo tenha um tema singularizado, ao mesmo tempo em que inviabiliza as fórmulas ou receitas muito gerais e concretas que, embora em si mesmas possam ser corretas, não podem ser aplicadas indiscriminadamente a todos os casos. A arte e a ciência do astrólogo são os elementos que, através de uma leitura da totalidade do mapa astral, têm condições de discernir as influências em jogo e suas possíveis manifestações.
Todos nós apreciamos as referências concretas, as verdades matemáticas; no entanto, seríamos muito ingênuos se pensássemos que trabalhar com elementos tão sutis quanto as forças planetárias constitui uma tarefa fácil. Ser um bom astrólogo ou um bom mago demanda muito trabalho, e qualquer pessoa deve munir-se de prudência antes de atrever-se a sugerir - para não dizer predizer - algo aos outros. Que o capítulo anterior sirva como introdução a este, que não opomos resistência a abandonar nossos velhos padrões de comportamento, que tanta segurança aparente nos proporcionam; no entanto, Plutão exige que passemos pelo processo de regeneração. Não é suficiente aproximar-se dele.
De modo geral, os trânsitos de Plutão estão relacionados com algum tipo de morte e de destruição do velho, do inútil, a fim de que possa florescer o novo; e, se uma pessoa tem medo da morte, é certo que sentirá medo dos trânsitos de Plutão.
Apegamo-nos ao velho, já que nossa educação e nossos preconceitos culturais nos fazem sentir verdadeiro terror diante do "caos", diante de situações ou sentimentos para os quais não dispomos de uma resposta preparada, diante de qualquer coisa que seja diferente do que já conhecemos e controlamos de modo relativo; por outro lado, também é certo que o homem está mais aberto e mais disposto para o novo quando desorientado, confuso e quando não consegue compreender, pelo menos em sua totalidade, o que está ocorrendo. Sempre nasce alguma coisa do caos, de nossa natureza "bárbara", comumente contraposta à nossa imagem civilizada e por esta reprimida. Essa é a ação de um trânsito de Plutão: despojar-nos de nossa carapaça civilizada para que, do mais profundo de nossa essência, seja desvelada a realidade que somos, qualquer que seja essa realidade. Trazer à luz - ou seja, tomar consciência do que somos - é o passo prévio do procedimento de reorientação, de regeneração e de renascimento. Trata-se da oportunidade oferecida por Plutão. Aproveitá-la ou menosprezá-la é uma opção que depende inteiramente de nós. Nesse trânsito, podemos alcançar a liberdade, inclusive em relação a nós mesmos; em outras palavras, podemos atingir uma liberdade total.
Devemos estar permanentemente atentos, pois a ação de Plutão, em sua maior parte, está oculta; não é por acaso que o mito o apresenta portando um manto que o torna invisível. As implicações desse trânsito para a totalidade de nosso ser e os prolongamentos no tempo - é bom lembrar a lentidão e a duração no tempo do efeito desse planeta -, assim como a profundidade e a sutileza de sua ação, tornam muito difícil o estabelecimento do significado correto de sua influência. Somente a perspectiva concedida pelo tempo nos auxiliará a descobrir um sentido nas mudanças que, sem dúvida alguma, são produzidas em nossas vidas por um trânsito de Plutão. Este último atua sempre em níveis profundos, em nossas regiões obscuras; assim, seu significado nunca é óbvio, e os fenômenos aparentes raramente permitem julgá-lo de forma adequada. Além disso, sua ação visa separar, libertar, o perdurável do transitório, seja a alma do corpo - através do processo da morte -, seja o eu real, individual, de todas as estruturas de comportamento que compõem a personalidade social. Trata-se sempre de um processo de tomada de consciência, seja qual for o nível em que venha a ocorrer. No entanto, o trânsito de Plutão sempre é dual, opera com dois elementos (a sombra 'e a luz, o velho e o novo, a morte e a vida), e é absolutamente drástico (ou branco ou preto) ; como esse trânsito representa o final de um processo, ou a pessoa se liberta ou não o faz; sendo o resultado totalmente irreversível.
A morte e a destruição, física ou psicológica, constituem o resultado da falta de adaptação a circunstâncias e exigências novas; contudo, se for considerada de um ponto de vista elevado, a morte é o confinamento da energia na forma, do espírito na matéria, é a semente sob a Terra, que, no momento certo, rompe a casca - aquilo que deixou de ser útil - e engendra uma nova vida. Plutão, a semente, desce até a nossa própria obscuridade para, na . ocasião adequada - após destruir nossas bases e defesas, nossas cascas -, florescer e encontrar a luz.
Entretanto, essas crises plutonianas não são transcendentes, a menos que Urano e Netuno tenham preparado previamente o caminho. É muito importante que a pessoa reconheça a inevitabilidade da mudança plutoniana - mudança que se encontra na própria estrutura das coisas e diante da qual não lia escapatória - e entenda que ela é necessária no atual estágio evolutivo pessoal.
Todos nós apreciamos as referências concretas, as verdades matemáticas; no entanto, seríamos muito ingênuos se pensássemos que trabalhar com elementos tão sutis quanto as forças planetárias constitui uma tarefa fácil. Ser um bom astrólogo ou um bom mago demanda muito trabalho, e qualquer pessoa deve munir-se de prudência antes de atrever-se a sugerir - para não dizer predizer - algo aos outros. Que o capítulo anterior sirva como introdução a este, que não opomos resistência a abandonar nossos velhos padrões de comportamento, que tanta segurança aparente nos proporcionam; no entanto, Plutão exige que passemos pelo processo de regeneração. Não é suficiente aproximar-se dele.
De modo geral, os trânsitos de Plutão estão relacionados com algum tipo de morte e de destruição do velho, do inútil, a fim de que possa florescer o novo; e, se uma pessoa tem medo da morte, é certo que sentirá medo dos trânsitos de Plutão.
Apegamo-nos ao velho, já que nossa educação e nossos preconceitos culturais nos fazem sentir verdadeiro terror diante do "caos", diante de situações ou sentimentos para os quais não dispomos de uma resposta preparada, diante de qualquer coisa que seja diferente do que já conhecemos e controlamos de modo relativo; por outro lado, também é certo que o homem está mais aberto e mais disposto para o novo quando desorientado, confuso e quando não consegue compreender, pelo menos em sua totalidade, o que está ocorrendo. Sempre nasce alguma coisa do caos, de nossa natureza "bárbara", comumente contraposta à nossa imagem civilizada e por esta reprimida. Essa é a ação de um trânsito de Plutão: despojar-nos de nossa carapaça civilizada para que, do mais profundo de nossa essência, seja desvelada a realidade que somos, qualquer que seja essa realidade. Trazer à luz - ou seja, tomar consciência do que somos - é o passo prévio do procedimento de reorientação, de regeneração e de renascimento. Trata-se da oportunidade oferecida por Plutão. Aproveitá-la ou menosprezá-la é uma opção que depende inteiramente de nós. Nesse trânsito, podemos alcançar a liberdade, inclusive em relação a nós mesmos; em outras palavras, podemos atingir uma liberdade total.
Devemos estar permanentemente atentos, pois a ação de Plutão, em sua maior parte, está oculta; não é por acaso que o mito o apresenta portando um manto que o torna invisível. As implicações desse trânsito para a totalidade de nosso ser e os prolongamentos no tempo - é bom lembrar a lentidão e a duração no tempo do efeito desse planeta -, assim como a profundidade e a sutileza de sua ação, tornam muito difícil o estabelecimento do significado correto de sua influência. Somente a perspectiva concedida pelo tempo nos auxiliará a descobrir um sentido nas mudanças que, sem dúvida alguma, são produzidas em nossas vidas por um trânsito de Plutão. Este último atua sempre em níveis profundos, em nossas regiões obscuras; assim, seu significado nunca é óbvio, e os fenômenos aparentes raramente permitem julgá-lo de forma adequada. Além disso, sua ação visa separar, libertar, o perdurável do transitório, seja a alma do corpo - através do processo da morte -, seja o eu real, individual, de todas as estruturas de comportamento que compõem a personalidade social. Trata-se sempre de um processo de tomada de consciência, seja qual for o nível em que venha a ocorrer. No entanto, o trânsito de Plutão sempre é dual, opera com dois elementos (a sombra 'e a luz, o velho e o novo, a morte e a vida), e é absolutamente drástico (ou branco ou preto) ; como esse trânsito representa o final de um processo, ou a pessoa se liberta ou não o faz; sendo o resultado totalmente irreversível.
A morte e a destruição, física ou psicológica, constituem o resultado da falta de adaptação a circunstâncias e exigências novas; contudo, se for considerada de um ponto de vista elevado, a morte é o confinamento da energia na forma, do espírito na matéria, é a semente sob a Terra, que, no momento certo, rompe a casca - aquilo que deixou de ser útil - e engendra uma nova vida. Plutão, a semente, desce até a nossa própria obscuridade para, na . ocasião adequada - após destruir nossas bases e defesas, nossas cascas -, florescer e encontrar a luz.
Entretanto, essas crises plutonianas não são transcendentes, a menos que Urano e Netuno tenham preparado previamente o caminho. É muito importante que a pessoa reconheça a inevitabilidade da mudança plutoniana - mudança que se encontra na própria estrutura das coisas e diante da qual não lia escapatória - e entenda que ela é necessária no atual estágio evolutivo pessoal.
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