As doze casas podem ser subdivididas e classificadas sob vários títulos. O conhecimento desses agrupamentos enriquece um entendimento do significado de cada casa e a maneira como uma casa ou esfera de vida se relaciona com outra.
A linha do horizonte divide o mapa num hemisfério superior (sul) e num hemisfério inferior (norte). As casas que se localizam abaixo do horizonte (da 1ª à 6ª) estão mais diretamente ligadas ao desenvolvimento do indivíduo, à identidade separada e aos requisitos básicos que a pessoa precisa para viver. São conhecidas como as casas pessoais.
As casas que ficam acima do horizonte (da 7ª à 12ª) focalizam a conexão de um indivíduo com outros num nível íntimo de pessoa para pessoa, em termos de sociedade como um todo e com relação ao resto da criação. São conhecidas como as casas coletivas (veja Figura 5).
O eixo do meridiano cruza a linha do horizonte, cortando o horizonte ao meio e gerando outra divisão na roda das casas, os quatro quadrantes (veja Figura 6).
No Quadrante I (casas 1ª à 32) o indivíduo começa a tomar forma como entidade distinta. Um sentido de identidade separada forma-se através da diferenciação do self (1ª Casa), corpo e substância (2ª Casa) e mente (3ª Casa), saído da matriz universal de vida.
No Quadrante II (casas 4a à 6a) o crescimento envolve ulterior expressão e aprimoramento do self diferenciado. Na 4a Casa formada pela educação familiar e pelas heranças ancestrais, o indivíduo molda um sentido mais convincente de sua própria identidade. Tendo isso como medida e base, o Eu tenta se externar na 5a Casa e, mais tarde, especificar, aprimorar e aperfeiçoar sua natureza particular, suas competências e capacidades (6a Casa).
No Quadrante III (casas 7a à 9a) o indivíduo expande o conhecimento através de relacionamentos com outras pessoas. Na 7a Casa existe um encontro íntimo entre a realidade de uma pessoa e a realidade de outra. A 8a Casa descreve a queda do ego-identidade individual através do processo de união com o outro. A consequente amplificação, um novo despertar e um novo visual do self é mostrado pela 9a Casa.
No Quadrante IV (casas 10a à 12a) a principal preocupação é expandir ou transcender as fronteiras do self para incluir não só um outro, mas muitos outros. O papel de uma pessoa na sociedade é descrito pela 10a Casa; várias formas de conscientização grupai são exploradas na 115 e uma identidade espiritual do indivíduo, seu relacionamento daquilo que é maior mas que, no entanto, inclui o self, é explorado na 12a.
Uma vez que o agrupamento de casas em quadrantes faz sentido em termos de limites lógicos criados pelo cruzamento do horizonte com o meridiano, é possível subdividir a roda de mais de uma maneira (veja Figura 7). Nas casas 1a à 4a, o indivíduo nasce e se torna consciente de sua própria existência, corpo, mente, ambiente e sentimentos. Esta fase estabelece um sentido de "eu aqui dentro". As casas 55 à 89 descrevem a vontade de exprimir e compartilhar o self autônomo com os outros: "eu aqui dentro" encontro "os outros lá fora". Nas casas 9a à 12a, a proposta é integração, não só com alguns poucos mas com a sociedade inteira e com o todo maior do qual fazemos parte: o desenvolvimento da realidade do "nós aqui dentro". Nesta classificação, cada fase começa com a faísca e a inspiração de uma casa de Fogo (1a, 5a e 9a) indicando o nascimento de um novo nível de ser; e cada fase termina com uma casa de Água (4a, 8a e 12a), descrevendo a dissolução, assimilação e transição que leva ao estágio seguinte.
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Extraído do livro As Doze Casas, de Howard Sasportas.
No Quadrante III (casas 7a à 9a) o indivíduo expande o conhecimento através de relacionamentos com outras pessoas. Na 7a Casa existe um encontro íntimo entre a realidade de uma pessoa e a realidade de outra. A 8a Casa descreve a queda do ego-identidade individual através do processo de união com o outro. A consequente amplificação, um novo despertar e um novo visual do self é mostrado pela 9a Casa.
No Quadrante IV (casas 10a à 12a) a principal preocupação é expandir ou transcender as fronteiras do self para incluir não só um outro, mas muitos outros. O papel de uma pessoa na sociedade é descrito pela 10a Casa; várias formas de conscientização grupai são exploradas na 115 e uma identidade espiritual do indivíduo, seu relacionamento daquilo que é maior mas que, no entanto, inclui o self, é explorado na 12a.
Uma vez que o agrupamento de casas em quadrantes faz sentido em termos de limites lógicos criados pelo cruzamento do horizonte com o meridiano, é possível subdividir a roda de mais de uma maneira (veja Figura 7). Nas casas 1a à 4a, o indivíduo nasce e se torna consciente de sua própria existência, corpo, mente, ambiente e sentimentos. Esta fase estabelece um sentido de "eu aqui dentro". As casas 55 à 89 descrevem a vontade de exprimir e compartilhar o self autônomo com os outros: "eu aqui dentro" encontro "os outros lá fora". Nas casas 9a à 12a, a proposta é integração, não só com alguns poucos mas com a sociedade inteira e com o todo maior do qual fazemos parte: o desenvolvimento da realidade do "nós aqui dentro". Nesta classificação, cada fase começa com a faísca e a inspiração de uma casa de Fogo (1a, 5a e 9a) indicando o nascimento de um novo nível de ser; e cada fase termina com uma casa de Água (4a, 8a e 12a), descrevendo a dissolução, assimilação e transição que leva ao estágio seguinte.
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Extraído do livro As Doze Casas, de Howard Sasportas.