O grau não é meramente uma subdivisão do signo zodiacal, ou do zodíaco todo. Como elemento astrológico, está isolado e numa posição de significado supremo (apesar de pouco entendido). O grau é o elemento mais misterioso na astrologia, e na verdade é a chave para toda interpretação astrológica mais profunda. No grau, os dois movimentos da Terra chegam a um ponto de síntese — e, simbolicamente, os dois grandes princípios de toda a vida: coletiva e individual, universal e particular. No grau testemunhamos a operação do criativo em uma personalidade individual ou em uma situação particular. Aqui o "significado" está revelado — para quem saiba ler símbolos.
Ignorando por enquanto a discrepância numérica entre os 365 dias e os 360 graus, vemos que o grau é o espaço percorrido pela Terra em sua revolução orbital enquanto efetua um giro completo em torno de seu eixo, Assim, o grau é uma projeção espacial da unidade de tempo, o dia. No grau, o valor tempo e o valor espaço se integram, e os dois movimentos da Terra se combinam. Cada rotação axial completa distribui por toda a Terra alguma fase da função de Vida relativa ao signo zodiacal (ou segmento da órbita terrestre) em que esta determinada rotação ocorre. Porque a Terra se move em sua órbita enquanto gira em torno de seu eixo, só pode haver um número limitado de rotações durante a revolução anual em torno do Sol. Assim, orbitalmente, cada rotação gera um grau. Estes graus não são meras subdivisões do zodíaco, pois sua existência não depende de qualquer diferenciação intrínseca causada pela natureza do zodíaco em si ou da força de Vida universal. Depende apenas da rotação axial da Terra. Portanto o grau participa de duas naturezas. É um elemento orbital condicionado pela rotação axial. Logo, deverá representar aquele fator na vida que "reconcilia os opostos".
O que seja esta função de reconciliação de opostos pode ser determinado a partir de nosso estudo anterior da psicologia analítica de Jung, bem como do conteúdo de nosso capítulo "O individual, o coletivo, o criativo" etc. No "dia", vemos sucessivamente todas as fases de consciência em operação — do estado de vigília ao sono mais profundo. Todos os estágios, desde a clara consciência à mais profunda inconsciência, estão presentes teoricamente. Mas se um "dia" é um ciclo básico de existência, deve existir algo que integre todos esses estágios, uma função de relação entre consciente e inconsciente. Esta função se manifesta de vários modos, por um lado nos sonhos, por outro na fantasia criativa. Nos primeiros, predomina o inconsciente; na segunda, o consciente. Mas em ambos os casos encontramos um processo de ligação ou de integração em atividade, e este processo se manifesta através da projeção de imagens, que são símbolos. Sonhos, ou as maiores inspirações do gênio, são igualmente produtos de um processo integrador que liga consciente e inconsciente. Num certo sentido, eles são mais frequentemente condicionados quanto à forma pelo estado do consciente — tal como o grau é condicionado pela rotação axial da Terra —, mas a energia de que são dotados vem do inconsciente — o grau 65 uma parte do zodíaco.
Poder-se-ia dizer que o planeta Urano (e, de um outro modo, também Júpiter) simboliza esta atividade do inconsciente em relação ao consciente, mas o que um planeta representa é pura atividade. Se o indivíduo extrai ou não a "joia do significado" dessa atividade, o planeta não revela por si, nem indica a qualidade particular do significado que o indivíduo melhor poderia extrair da completação dessa atividade, isto é, a natureza da "joia do significado".
O que é visto no grau é a "qualidade" arquetípica de tudo o que ocorre dentro de seus limites, a qualidade de ser self potencial de cada manifestação vital ali focalizada. O zodíaco, considerado como uma série cíclica completa de graus, passa a ser muito mais do que uma representação de energias coletivas. Passa a ser o útero universal de significados. Toma-se Tempo em seu sentido mais elevado: uma série cíclica de momentos criativos que são "úteros de almas", cada um dos quais libera uma "qualidade", que se toma a "mônada" de qualquer entidade que atinja existência independente dentro daquele momento. Assim compreendido, tempo é idêntico ao grande conceito chinês de Tao. Os graus são unidades de Tempo criativo. Revelam os limites dos grandes "momentos" criativos para os seres humanos na Terra.
O fato de existirem 360 de tais graus significa que existe, de um ponto de vista planetário, um número igual de tipos ou modalidades básicas de existência individual na Terra; que um número igual de "significados" encarnam como "grupos de seres humanos". É um número planetário. Há um número diferente para cada planeta, e ele é determinado (mais de maneira arquetípica do que fenomênica, como veremos) pela relação entre as durações da revolução do planeta e de sua rotação axial. Este relacionamento entre as duas durações é o significado místico e criativo do Tempo, do modo como entendemos o termo. É o número operacional do Tao na Terra, poderiamos dizer — muito parecido com, por exemplo, o número Pi (3,14159), que é o número operacional da vida, considerado universalmente.
Do que foi dito acima pode ter ficado claro que a realidade do grau, sendo de uma natureza tão transcendental, só pode ser considerada e estudada em termos de uma determinada representação simbólica a ela associada, Cada grau do zodíaco portanto precisa carregar uni símbolo, e este símbolo revelará o significado — o potencial do estado de ser self — de tudo o que se encontrar neste grau, seja um planeta ou uma cúspide ou qualquer. outro ponto abstrato.
Como se pode perceber ou visualizar estes símbolos? A resposta não é tão fácil de dar. Para perceber símbolos que são "úteros de significados", é preciso ter uma faculdade de percepção espiritual, mais que isso, o poder de tornar as imagens visualizadas explícitas e auto-reveladoras. O termo clarividência não elucida muito, mas precisamos usá-lo neste contexto. O espaço nos proíbe explicar a que tipo de "clarividência" nos referimos. Certamente ela tem mais que ver com intuição real do que com meios dons "psíquicos". Pode-se dizer que é um tipo especial de "percepção holística" — mas uma que é de escopo planetário. Também é preciso acrescentar que a revelação dos símbolos só pode atingir o público através de vários estágios de transmissão. Aqueles que realmente têm uma "percepção holística" planetária como esta podem transmitir os símbolos a discípulos, que por sua vez os registram para uso geral.
Seja como for, vemos que na série de manuais astrológicos de Alan Leo, o livreto intitulado The Degrees of the Zodiac Simbolized dá dois conjuntos de interpretações dos graus. O primeiro, de Charubel, bastante valioso; o segundo, de uma fonte medieval, parece ser completamente inútil. Marc Edmund Jones publicou um outro conjunto, que de longe é o melhor; de fato, como a prática comprovou, é de valor absolutamente inestimável para aqueles que sabem como usar símbolos. Os símbolos são apresentados como figuras bastante modernas, portanto numa roupagem mais significativa para o estudante médio de hoje, mas diz-se que eles derivam de fontes egípcias muito antigas. Acrescentamos a este capítulo, com autorização especial do autor das interpretações, nossa própria formulação condensada destes símbolos. Acreditamos que constituam uma revelação astrológica enorme, cujo significado e importância poderão se mostrar cada vez maiores com o passar dos anos.
Neste ciclo "sabeu" de símbolos, temos algo semelhante ao ciclo do I Ching como interpretado pelo rei Wen há cerca de 3.000 anos. O vidente chinês usou imagens e cenas tomadas da natureza e da vida agrícola simples de sua época para transmitir, por meio da instrumentalidade de imagens, significados de outro modo inexpressáveis. Ele precisou usar estas imagens e cenas porque, a não ser que fossem familiares aos homens do, seu tempo e facilmente experimentáveis por eles, esses homens não teriam sido capazes de extrair o significado vital que continham. A mesma coisa é verdade hoje. Portanto, os símbolos "sabeus", registrados por Marc Jones, apresentam, para nós modernos, quadros e cenas relativamente familiares ou ao menos dentro do âmbito de nossas experiências conhecidas indiretamente. É possível que a formulação destes 360 símbolos ainda não seja perfeita; que em alguns casos as cenas escolhidas para símbolo ainda não estejam suficientemente enraizadas na experiência comum da humanidade, e não sejam universal ou vitalmente catalisadoras. Mas, em grande parte, acreditamos que uma série de símbolos como esta chega à verdadeira raie do significado planetário para nossa era atual e que, após ser refinada aqui e ali e depois que seu ritmo estrutural se esclarecer através de estudos interpretativos em vários níveis, terá um significado comparável aos dos 64 símbolos da série do I Ching. De qualquer modo seu valor funcional na prática astrológica está acima de qualquer dúvida. Comprovou-se em centenas de casos; na verdade, praticamente sempre que foi testada, tanto em cartas de nascimento quanto em cartas horárias importantes.
Para um entendimento mais completo do assunto, poderíamos acrescentar que há razões muito plausíveis para que vários símbolos válidos, registrados mais ou menos do mesmo modo por pessoas de "qualidades" espirituais diferentes, possam ser associados a cada grau. Precisamos compreender que, no domínio do significado puro, os valores são muito diferentes daqueles encontrados na análise intelectual ou científica. Primeiro, o elemento individual é supremo; segundo, está relacionado com o fator tempo. Um símbolo pode ser válido agora e provar não ter validade daqui a cinco séculos. A questão não é de veracidade ou exatidão, mas de valor. E valores mudam ciclicamente. Um conjunto de valores pode ser "verdadeiro" ou mais vitalmente significativo agora; também pode ter sido significativo 5.000 anos atrás. Mas pode ter tido pouca ou nenhuma validade há 1.000 anos. Pelas mesmas razões, as culturas e expressões artísticas mudam periodicamente. Há ciclos de significado dentro de ciclos. Cada raça, cada ciclo, é a imagem simbólica de algum vasto significado planetário ou cósmico. Alguns homens que buscam valores espirituais reais refinam sua consciência interior a ponto de poder tornar-se recipientes, os "graais", para dentro dos quais flui, e só para eles pode fluir, o "vinho do significado". Eles são os "videntes", os gênios criativos da raça — os avatares do Tempo, e, eles próprios, sementes de significado para o grupo monádico a que pertencem por direito espiritual.
Estes grupos monádicos podem ser descobertos por meio de análise astrológica. Num certo sentido, estão escondidos no zodíaco. Mas não no zodíaco de signos comumente entendido, mas no ciclo mais misterioso de 360 graus. O número-chave deste ciclo não é doze, e sim seis. É um ciclo de consciência, sendo consciência o veículo do significado. Como tal, sua primeira divisão é a que corresponde ao conceito de horizonte, e também à divisão teórica entre dia e noite, que se refere à divisão entre consciente e inconsciente, externo e interno, homem e mulher, pensamento-sensação e sentimento-intuição. O conceito de meridiano, por outro lado, refere-se ao elemento de "poder". A carta de nascimento do • indivíduo usa ambos os eixos, porque nascimento significa crucificação no espaço, e o número quatro é o número da formação. O zodíaco comum, também simbolizando como um todo o "poder de formação" universal, portanto, precisava ser dividido em quatro seções, que, divididas em três, resultavam na divisão em doze, e, por dois, na divisão em oito.
O significado baseia-se no tipo de atividade espiritual que constantemente "reconcilia os opostos". Num sentido absoluto, é a fonte dessa atividade; num sentido relativo e concreto, é o resultado dessa atividade. Portanto, sua nota fundamental é dois multiplicado por três; o número 3 referindo-se ao princípio de manifestação essencial, ou individuação. Em outras palavras, em termos de significado, vemos o ciclo dividido em seis fases. Cada fase é a realidade espiritual daquilo que o teósofo-ocultista chama "raio". Cada raio, quando se manifesta concretamente, precisa subdividir-se em quatro partes: a crucificação do Raio.
Temos assim os 24 Mais Velhos da Bíblia, em tomo do trono de Deus. Em tempos antigos, como a manifestação era mais potencial e enérgica do que concreta e verdadeiramente incorporada, cada Raio era tripartido, resultando no número 18 — os 18 capítulos do Bhagavad Gita. Krishna era o décimo nono, tal como, na primeira fase do movimento bahai, o Bab (o Arauto do Avatar-por-vir) e seus companheiros mais próximos formavam as 19 "Letras do Viver" porque constituíam o grupo antes da manifestação concreta da "Glória de Deus" — Baha'u'llah.
Os 24 Mais Velhos representam as 24 horas do dia, pois o dia é a unidade de Tempo e a realidade do grau, que por sua vez, é a unidade de significado. Portanto, cada "hora" representa 15 graus do zodíaco de significado completo, assim como cada raio representa um período de dois meses — ou dois signos sucessivos do zodíaco (que tradicionalmente são reportados ao masculino-feminino, por exemplo o par Aries-Touro).
Em sua interpretação do ciclo "sabeu" de símbolos, Marc Jones refere-se a estas "horas" como momentos, e divide cada uma em três seções de cinco graus: "em cada hora os primeiros cinco graus expressam o fator de hábito no homem; os segundos cinco, o domínio emocional; os terceiros cinco, o domínio mental — a ordem de toda tripartição na ... evolução da matéria em direção ao espírito" (Symbolical Astrology, Lição II).
Neste ponto, no entanto, parece ser necessário responder a duas questões que provavelmente se apresentaram várias vezes à mente do leitor enquanto lia estes últimos parágrafos. A primeira: Se existem mais de 365 dias no ano, porque só 360 graus? A segunda: Não são sete os raios, em vez de seis?
Estas duas perguntas podem ser respondidas simultaneamente, ambas derivando do mesmo princípio. Podemos formular este princípio resumidamente, dizendo que sempre há na Natureza um valor de indeterminância em que duas polaridades fundamentais devem ser interpretadas, uma nos termos da outra. A rotação da Terra é um fator tempo cosmicamente subjetivo e individualizador. A revolução orbital é um fator-espaço objetivo e universalizador. E o primeiro não pode servir de unidade de medida exata para o segundo. Não podemos medir um conjunto de valor por uma unidade que pertença a outro domínio de valor. A coletividade não é uma soma total exata dos indivíduos. Pode haver 360 indivíduos num grupo, mas o valor do grupo não é a soma do valor de cada um. Em qualquer coletividade existe um incremento de crescimento, um mais, uma quantidade misteriosa, que, num certo sentido, não é uma quantidade — e de qualquer maneira nunca é um número racional.
O processo pode ser revertido, e pode-se dizer que o indivíduo não é uma fração exata do valor grupal. A vida não é tão matemática como poderíamos pensar, e a física moderna vem descobrindo isto à medida que investiga o comportamento de elétrons; o resultado foi o princípio de indeterminância de Heisenberg: não se pode saber precisamente e ao mesmo tempo a posição e a velocidade de um elétron. De modo semelhante, não há dois movimentos planetários, de ordens diferentes, que possam ser correlacionados quantitativamente por números racionais. Talvez o símbolo mais universal desta lei de relacionamento cósmico possa ser encontrado no valor do Pi, que mede a relação entre circunferência e diâmetro: 3,14159. Pareceria lógico que a circunferência devesse conter 3 diâmetros ou 6 raios. Mas contém mais de 6 raios, tal como o ano contém mais que 6 x 60 dias.
O "mais" representa o coeficiente de indeterminância em todos os processos integradores. Representa a liberdade da Alma, o Sétimo Dia da Criação, o Atman da filosofia hindu: o Imprevisível. Ocultistas falam de Sete Raios. Mas o sétimo na verdade não é um raio; é uma ponte entre duas escalas sêxtuplas de existência. Em termos musicais, é a "nota principal" da escala maior. E o valor irracional pelo qual o comprimento da circunferência é mais que a soma dos comprimentos de seus raios, isto é, 0,14159 ... Representa a liberdade de todos os raios, pela qual podem ser mais do que são. De modo semelhante, se dividirmos 365 1/4 por 360, obteremos um valor decimal que representa simbolicamente aquilo através de que, a cada ano, o indivíduo pode crescer para um estado superior de self. Este valor, bem curiosamente, novamente dá o número 14 — sendo 0,014+.
Num outro sentido, os dias extras também significam que a órbita da Terra não é perfeita e nem seu deslocamento constante. Isto poderia ser atribuído à inclinação do eixo polar sobre o plano da eclíptica. Seja como for que se encare este assunto, 360 precisa ser tomado como o número arquetípico medindo a relação entre individual e coletivo na Terra, o número criativo da Terra como um arquétipo de significado. O domínio dos significados é o domínio arquetípico, e nenhuma manifestação concreta jamais é uma réplica perfeita de seu arquétipo.
De modo semelhante, nenhum ciclo astronômico pode ser calculado em números inteiros, e, poderíamos acrescentar, nenhuma vida real jamais é absoluta e rigidamente fiel ao padrão oferecido pela carta natal, nenhum grupo de prognósticos jamais pode ser absolutamente preciso. Em algum lugar, em algum momento, sempre ocorrerá alguma discrepância. De outro modo o universo já teria atingido um ponto de perfeição estática. O fato de que a vida é, indica seguramente que espírito e matéria, significado e forma, jamais podem ser perfeitamente ajustados e de que suas ênfases opostas nunca podem ser perfeitamente reconciliadas.
Portanto, sempre precisa existir destruição e regeneração. A partir do "indeterminado" surge o poder criativo de Shiva — o símbolo de todas as transições, o deus do "Primeiro Raio". Toda criação absolutamente significativa é imprevisível porque surge de uma imperfeição relativa, da perpétua necessidade de encontrar uma nova forma de integrar o inintegrável.
Há uma grande verdade simbólica na tradição de que, em anos bissextos, a 29 de fevereiro, as mulheres podem fazer propostas aos homens. Pois aquele dia extra simboliza a parte incompleta de qualquer ciclo, e naquela parte o chamado da substância não casada com o espírito ascende ao espírito. E precisa ser ouvido. E a resposta é o Avatar, o ser-Cristo, o Sétimo Dia, que é o Primeiro.
Damos agora a série "sabéia",dos símbolos dos graus em nossa versão condensada. Devemos apenas acrescentar essas poucas observações, que são extratos do curso de Marc Jones:
A astrologia simbólica é uma arte viva e precisa ser estudada como tal. Os símbolos associados aos graus do zodíaco raramente deverão ser tomados de modo literal. São mais como catalisadores do entendimento superior do astrólogo, cujo desenvolvimento lhe permitirá acrescentar conteúdo e dedução a todo fator de vida.
Marc Jones dá para cada símbolo uma interpretação positiva e unia negativa. Na presente versão, geralmente só é dado o significado positivo, mesmo que ocasionalmente ambos os significados sejam mencionados. Este dualismo de significados é a expressão do fato de todo ser orientar-se em direção ao espírito ou em direção à matéria, e todo condicionamento ser susceptível a dois tipos básicos de interpretação — que, por sua vez, pode ser relacionada com um ou mais (no mínimo três) níveis de consciência. Por isso a aplicação dos símbolos a casos individuais requer uma técnica, baseada em compreensão superior.
Qualquer fração de um grau deve ser considerada um grau inteiro. 15° de Aries deve ser lido como 15° de Aries, mas 15°1' de Aries, bem como 15°59' de Aries, representa 16° de Aries. Os símbolos são a expressão de um momento de atividade, um ciclo, cujo significado é liberado imediatamente, no instante em que começa.
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Extraído do livro Astrologia da Personalidade, de Dane Rudhyar.