Este trecho é do livro do Stephen Arroyo, ‘Astrologia, karma e transformação’:
“Como Jung salientou muitas vezes nos seus escritos, aquilo com que não estamos conscientemente em contato aparece-nos como ‘destino’. Parece acontecer-nos e, assim, não nos responsabilizamos por isso, nem reconhecemos o nosso papel na sua manifestação. Quanto mais uma pessoa está conscientemente em contato com a sua vida interior, mais a Astrologia oferece – não surpresas sensacionais ou um modo de manipular o destino – mas um meio de clarificar as fases de autodesenvolvimento que devemos vencer e utilizar como oportunidades para a transformação pessoal.”
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