Esta palavra está tão enraizada nos costumes - às vezes de maneira deturpada - que faz parte igualmente da linguagem astrológica corrente. O complexo, qualquer que seja, está ligado analogicamente a um dado aspecto planetário.
Citemos os mais correntes: o complexo de desmame (a ruptura do estado de osmose com a mãe leva a uma sensibilidade às situações de separação), o complexo de Édipo (o desejo de eliminar o progenitor do mesmo sexo a fim de permanecer como objeto único de amor do outro - pai ou mãe -, o complexo de rejeição (tendência a sentir-se diferente e excluído), o clássico complexo de inferioridade - ou de superioridade -, etc... Certos astrólogos estabeleceram até mesmo uma lista de complexos ligados a todos os aspectos planetários possíveis, impossível de se detalhar aqui.
Como lembrete, o complexo de inferioridade é devido, em geral, aos aspectos negativos ou às posições dominantes de Saturno, e o complexo de superioridade, aos aspectos negativos ou aos dominantes de Júpiter. O complexo de desmame está ligado à conjunção, à quadratura ou à oposição Saturno-Lua. O complexo de Édipo é mais difícil de resolver ou superar quando há conjunção de Saturno com a Lua (mãe) ou com o Sol (pai), pois esse aspecto procura uma fixação. Quanto ao complexo de rejeição, está em analogia com as conjunções ou oposições de Urano com o Sol ou, sobretudo, com a Lua.
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