quinta-feira, 4 de maio de 2017

Uma coisa que eu preciso reforçar. Até aqui, eu tratei dos signos como divisões de um círculo, como direções do espaço, como possibilidades de manifestação, nunca como objetos ou pessoas, nunca como sujeitos com personalidades. Fiz isso porque é isso que eles são: direções, possibilidades, divisões do espaço. Eles não são coisas, não são objetos, muito menos sujeitos com vontades, personalidades, ou gostos. Frases como "Leão é muito orgulhoso", ou "Sabe como é Virgem, né? Gosta de tudo sempre no lugar" não fazem sentido. (Marcos Monteiro, in Introdução à Astrologia Ocidental, Edição do Autor, 2013, pp. 82).

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